segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Vem ai 2º Cãominhada de Cachoeiro de Itapemirim

A Apaci Ong, seus amigos e demais protetores, convidam todos os apaixonados por animais a comparecerem na 2ª Cãominhada de Cachoeiro de Itapemirim!!!
Quem perdeu a primeira não pode ficar de fora dessa!!

Este cartaz não é oficial. Aguardem...

Acorde mais cedo, enfeite seu bichinho e vamos esticar as pernas e fazer novos amigos!! 
Na chegada teremos Feirinha de Adoção, Lojinha da Apaci com acessórios, petiscos e rações, Caixinha da Apaci Ong para os animais protegidos e muito mais!!! 
 Vai ser uma farra, sem contar com o prazer de ver tantos bichinhos diferentes juntos, felizes e na companhia de seus "papais e mamães"!!!

Vamos divulgar e fazer muito barulho!! 
Se a primeira foi sucesso, essa será ainda melhor!!

O bom sono do seu filhote - Dicas para ajudar seu filhote (cão ou gato) dormir melhor

Seu filhote não dorme sozinho e atrapalha o seu sono também? Veja algumas dicas para acabar com as noites mal dormidas.

 

Filhotes de cães e gatos às vezes choram durante a madrugada porque ainda não se adaptaram à nova casa e sentem falta da mamãe. Com alguns truques, é possível garantir um sono tranquilo - para você e seu novo mascote. Veja só:

--> Arrume a caminha dele com um pano que tenha o cheirinho da mamãe. Uma sugestão é usar uma blusa velha e brincar bastante com o filhote e usar essa blusa na caminha dele. 

 --> Durante a noite, mantenha a televisão ou o rádio ligado bem baixinho.   

 --> Deixe o filhote dormir em local quente, confortável e longe de correntes de vento.   

 -->  Brinque muito com seu bicho de estimação antes de dormir: se estiver bem cansado, ele dormirá melhor. 
  
-->
Ignore-o se ele insistir em choramingar - por mais que seja difícil... 

Fonte: M de Mulher

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Seu cachorro também sente calor.

Calor excessivo pode levar cães à morte.

 

Se você anda incomodado com o calor lá fora, imagine o seu amigo de quatro patas com toda aquela camada de pelos?

"Os cachorros não transpiram pela pele como os humanos.", explica o diretor clínico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani.“Eles perdemcalor pela respiração e transpiram pelos coxins plantares (localizados na sola das patas) e pelas narinas. Como essa área é muito pequena em relação à extensão do corpo, ela é insuficiente para manter a temperatura corpórea próxima datemperatura normal”, explica o diretor clinico do Hospital Veterinário Pet Care, Marcelo Quinzani.

Segundo o médico veterinário, quando o cão é exposto a altas temperaturas, ou a estresses e atividades intensas em dias muito quentes, sua temperatura interna pode ultrapassar os 40ºC e é aí que o cachorro pode apresentar hipertermia, quadro que pode provocarconvulsões, diarréia, vômitos e levar à morte.

Os sintomas da hipertermia são: respiração ofegante, hipersalivação, temperatura acima de 40°C, mucosas avermelhadas, taquicardia, arritmias cardíacas, vômitos, muitas vezes comsangue, diarréias também comsangue, manchas e hematomas dispersos pelo corpo, alterações mentais, convulsões, tremores musculares, dificuldade de locomoção e falta de coordenação motora, diminuição ou ausência da produção de urina, coma e parada cardiorrespiratória. “A hipertermia é uma condição gravíssima que requer tratamento médico imediato. Uma vez que os sinais clínicos desse quadro são identificados, existe um tempo extremamente curto para ser revertido, diz Quinzani.

Independente da raça, todos os cães estão predisposto a essa patologia se submetidos a condições ambientais desfavoráveis de calor e umidade. Porém, cães com focinhos curtos como bull dog, boxer, pug, lhasa apso, shi tsu, boston terrier entre outros, estão mais suscetíveis ao problema. “Anatomicamente já são desfavorecidos de um aparelho ‘refrigerador’ adequado”, explica o veterinário.


Emergência: saiba como proceder
Aos primeiros sinais clínicos de hipertermia o animal deve ser retirado imediatamente do ambiente quente, colocado sob refrigeração ou ventilação adequada. “Molhar o animal com um borrifador e toalhas frias também auxilia no processo de refrigeração. Porém, não se deve submergir o animal em água fria, pois isso leva a vasoconstrição periférica dificultando ainda mais a dispersão de calor. É preciso também procurar imediatamente um médico veterinário”, diz Quinzani.

Confira as dicas preventivas:
 
1. Evite passeios e esforços físicos em dias quentes e úmidos.
2. Não deixe o animal preso dentro do carro, mesmo com vidros abertos.
3. Não deixe o animal em ambientes fechados ou sem acesso à sombra e água fresca.
4. Não dê banhos com água quente e secadores quentes no verão.
5. Não submeta o animal a situações de estresse psicológico que o deixe ofegante por medo ou insegurança.
6. Evite esforços ou condições desfavoráveis para animais obesos ou que tenham anatomicamente alguma dificuldade respiratória.
7. Evite a contenção forçada do animal e uso de focinheira em ambientes quentes e fechados.
Fonte: Jornal Floripa
A FALTA DOS CUIDADOS ACIMA PODEM PREDISPOR O CÃO A UM CHOQUE DE CALOR

CHOQUE DE CALOR
Acontece quando o cão perde a sua capacidade natural de regular a temperatura corporal.
Temperaturas elevadas causam reações químicas que matam as células do corpo o que leva á desidratação e ao espessamento do sangue. Isto provoca uma pressão sobre o coração, causa coagulação sanguínea e posteriormente leva à morte dos tecidos. O fígado, o cérebro e as células do intestino são os primeiros a serem afetados e isto pode ocorrer muito rapidamente.
Os cães regulam a temperatura corporal através da respiração. Cães que sofrem de alguma doença respiratória ou que os que são "braquicéfalos" (“cara amassada”: Shih Tzu, Bulldog, Boxer, Pug) tem uma maior predisposição de aquecerem mais rapidamente.

SINTOMAS DE CHOQUE DE CALOR
Respiração acelarada (hiperventilação)
Língua avermelhada
Gengivas secas e pálidas
Hipersiália (aumento da produção de saliva) - saliva espessa
Vomito - por vezes com sangue
Pulso rápido ou irregular
Depressão, Fraqueza, Tonturas, Diarréia, Convulsões, Coma.

CUIDADOS DE URGÊNCIA PARA SALVAR O CÃO
- Aplique água na barriga, na face interna das coxas e nas almofadas das patas.
- Molhe o cão com água corrente - em temperatura ambiente.
- Não o mergulhe o cão totalmente na água - isto pode causar a diminuição brusca da temperatura e levar a outros problemas.
- Não use água gelada - isto vai causar uma vasoconstrição, o que aumenta o fluxo sanguíneo e retarda o arrefecimento.
- Em seguida leve-o rapidamente a um Veterinário.



Até a próxima Dica Apaci!!!

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Principais Doenças nos Gatos

 Conheça os males mais comuns que atingem gatos e saiba como reconhecê-los e tratá-los.

Peritonite Infecciosa Felina (PIF) 

O que é?
Um vírus que contamina o abdómen, o fígado, rins, cérebro e sistema nervoso, criando, nessas zonas, abcessos e infecções. A transmissão pode ocorrer de duas formas: através do contacto do gato saudável com as fezes de um felino contaminado (por exemplo, se existem vários gatos a partilhar a mesma liteira) ou através da amamentação, em que a gata infecta as suas crias.

Sintomas?
Perda de apetite, emagrecimento, anemia, diarreia, febre constante, abdómen distendido, gânglios linfáticos aumentados (até dá suores frios só de pensar!).

Cura?
Infelizmente, esta é uma doença fatal para nós, não existindo qualquer cura. Uma vez diagnosticada, podemos não viver muito mais tempo. Aqueles que conseguem fazer frente à PIF, podem viver mais dois anos no máximo, com a ajuda de um tratamento de apoio.

 

Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)

O que é?
Afectando exclusivamente os gatos, o FIV é um vírus que diminui drasticamente as nossas capacidades imunitárias, o que proporciona o fácil aparecimento de infecções e outras doenças. É transmitido por um gato infectado, nomeadamente na transmissão de sangue, sendo este género de contacto extremamente frequente durante as “lutas” de gatos onde as nossas “mordidelas” provocam feridas abertas.

Sintomas?
Podemos viver muitos anos (até cinco!) antes de descobrirmos se somos FIV positivos mas, se sintomas como falta de apetite, emagrecimento, febre, diarreia ou dificuldades respiratórias persistirem, é melhor levar-me ao Dr. Veterinário para fazer o teste.

Cura?
Uma vez transmitido, o vírus aloja-se no nosso corpo para sempre. Não existe cura, mas podemos viver uma vida normal e longa, desde que o nosso dono nos proporcione uma alimentação saudável e equilibrada, complementada com suplementos vitamínicos; que assegure que as nossas vacinas estejam sempre em dia, mantendo-se sempre atento à nossa condição física; e, claro, manter-nos dentro de casa (não se preocupe, nós até gostamos!) para não correr o risco de ficarmos doentes e para não podermos infectar nenhum dos nossos conterrâneos.

 

Vírus da Leucose Felina (FeLV)

O que é?
Tal como o FIV, também o FeLV é imunodepressivo, retirando ao nosso sistema imunitário, de forma gradual, a capacidade de se defender contra as doenças ou infecções mais banais, podendo essas ser, muitas vezes, fatais. Para além de um maior risco na contracção de infecções várias, o FeLV está também associado ao desenvolvimento de tumores ou leucemias mortais. Este vírus, que só pode ser transmitido entre gatos, transmite-se pela saliva, lágrimas, urina, fezes ou através do leite, na fase da amamentação.

Sintomas?
A descoberta do vírus do FeLV é normalmente antecedida por sintomas como: perda ou falta de apetite, anemia, diarreia, doença respiratória crónica, infecções crónicas da boca, abcessos persistentes e recorrentes. No entanto, cerca de 25 a 30% dos gatos contagiados rejeitam o vírus, evitando assim a infecção; aproximadamente 30% mantém uma concentração elevada do vírus no sangue, com o risco de contrair linfoma ou outra doença associada ao FeLV; os restantes 40% desenvolvem uma infecção que acaba por passar, mas tornam-se portador do vírus, que poderá ser facilmente activado se o nosso sistema imunitário estiver debilitado ou exposto a outras doenças. Tenho o pêlo todo em pé só de pensar…

Cura?
Não existindo ainda qualquer cura, dependemos dos cuidados paliativos e de alguns cuidados básicos como a boa alimentação e alguns suplementos vitamínicos; evitar o contacto físico com outros animais; não partilhar comedouros, bebedouros, brinquedos e liteiras; e manter-nos dentro de casa. Em média, um portador deste vírus vive dois anos, mas existem estudos que apontam para uma taxa de sobrevivência de três anos e meio para cerca de 83% dos felinos. Entretanto, existe uma vacina contra o FeLV que o seu gato pode e deve levar. Informe-se junto do Dr. Veterinário – nós agradecemos!

 

Síndrome Urológico Felino (SUF)

O que é?
Engloba um conjunto de problemas inflamatórios no sistema urinário dos gatos, nomeadamente a cistite (inflamação da bexiga), a infecção (o sangue, o muco e outros produtos associados à zona inflamada proporcionam a multiplicação de bactérias); urolitiase/bloqueio utretral (a cristalização de minerais e a irritação da bexiga e da uretra provocam a formação de cálculos que podem entupir ou dificultar a saída de urina); uremia (acumulação de detritos intoxicantes no sangue, o que é muito perigoso; a inabilidade de urinar significa a acumulação de urina na bexiga e a incapacidade dos rins eliminarem os resíduos).

Sintomas?
Uma enorme dificuldade em urinar (mesmo pequenas quantidades!) ou a incapacidade de o fazer por completo. Se verificar que não urino no local habitual ou se a minha urina está manchada de sangue, leve-me ao Dr. Veterinário! No caso da uremia, existem ainda outros sintomas – depressão, vómito, fraqueza e colapso – que podem levar ao coma ou à morte.

Cura?
Sendo uma doença bastante comum nos gatos, é facilmente tratada (uuuffff!), a começar pela administração de medicamentos adequados e que o Dr. Veterinário receitará. Só em casos extremos é que posso necessitar de uma intervenção cirúrgica (desde que me vá visitar!). Para evitar o SUF por completo, bastam alguns cuidados simples: uma alimentação salutar, rações de elevada qualidade, a ingestão de muita água, ambientes anti-stress e anti-doenças.

 

Diabetes

O que é?
A diabetes é uma doença causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea, ou seja, de açúcar no sangue. No entanto, é melhor definida como a incapacidade do pâncreas de produzir insulina, a hormona que regula os níveis de sangue no açúcar. À medida que a glicose se vai acumulando, e na falta da preciosa insulina, o organismo tenta eliminá-la das mais variadas formas e aí surgem os diferentes sintomas. Para além da predisposição genética, a diabetes ataca principalmente os gatos obesos.

Sintomas?
Normalmente, esta doença evidencia-se nos gatos a partir dos seis anos de idade, manifestando-se através de uma sede excessiva, o que os leva a urinar muito mais do que o habitual; juntamente com a perda de peso, apesar do seu apetite normal, que entretanto pode ter aumentado.

Cura?
Como em qualquer situação relacionada com a saúde, quanto mais cedo for detectada a doença, mais depressa se começa a tratá-la convenientemente. Felizmente para nós (e para vocês também!) a diabetes é uma condição que pode ser perfeitamente controlada! Como? Vou ter de tomar insulina e seguir uma dieta específica durante o resto da minha vida. Se me ajudar, eu consigo!

 

Obesidade

O que é?
Um em cada dez gatos é obeso, ou seja, tem peso a mais (terá a ver com a dupla comer e dormir!?) e as causas são várias: vida sedentária, muitas guloseimas e restos de comida na alimentação, deixar o prato de comida sempre à nossa disposição, o dar de comer entre refeições ou cada vez que nós pedimos (sim, sabemos fazer isso melhor que ninguém!).

Sintomas?
Este desequilíbrio nutricional que depressa se evidencia através da acumulação de gorduras indesejadas e pouco saudáveis, pode ter efeitos nocivos a longo prazo: diabetes, problemas pulmonares, dificuldades cardíacas, problemas locomotores e articulares. E qualquer uma destas doenças diminui drasticamente a nossa esperança de vida (nem as outras seis vidas nos podem salvar aqui!).

Cura?
Não há outro remédio senão incutir bons hábitos no quotidiano do seu felino… não sei se gosto muito do que estou a ler, mas como diz o outro: “primeiro estranha-se depois entranha-se”! Estabelecer um horário fixo para as refeições, que devem ser apenas duas por dia; e incentivar os gatos a brincarem e a algum exercício físico regular.